Tecnologia têxtil da Delta Máquinas impulsiona sustentabilidade na produção
06/08/2025
Um tecido mal preparado pode comprometer a qualidade, gerar retrabalho e, em casos mais graves, resultar em descarte. Por isso, investir na preparação adequada dos tecidos é essencial para garantir eficiência, reduzir perdas e evitar desperdícios. Essa etapa, muitas vezes invisível para o consumidor, vem ganhando destaque com o avanço da automação industrial. Um exemplo disso é a linha de Preparadoras de Malha Tubular da Delta Máquinas Têxteis (empresa especializada em soluções para automação têxtil), que inclui, entre seus modelos, o PMT 2000, projetado especialmente para a preparação de lotes destinados à tinturaria.
Preparadora de Malha Tubular Delta Máquinas - Crédito: Delta Máquinas
A função do equipamento é assegurar que a malha chegue à tinturaria com as condições ideais para o tingimento. Isso significa malhas mais uniformes, sem tensionamentos inadequados, prontas para receber a cor de maneira homogênea. Para as confecções, essa uniformidade se traduz em tecidos mais confiáveis, que reduzem o risco de peças reprovadas ou devolvidas, contribuindo diretamente para a sustentabilidade da cadeia produtiva.
“Quando falamos em eficiência produtiva, precisamos olhar para o início do processo. A preparação correta da malha é decisiva para garantir qualidade e uniformidade nas etapas seguintes, como a tinturaria e a confecção”, afirma Fábio Kreutzfeld (foto abaixo), CEO da Delta Máquinas Têxteis. “Nossa missão é desenvolver soluções que unam tecnologia, simplicidade operacional e resultados concretos para a indústria”, complementa.

A PMT 2000 é um exemplo claro de como a tecnologia pode atuar na raiz do problema. Ao automatizar a preparação da malha, ela oferece alta produtividade, redução de erros manuais, padronização do processo e facilidade de operação, características que fazem a diferença tanto na linha de produção, quanto no resultado final.
Em um momento em que a sustentabilidade é cada vez mais urgente, essas soluções ganham ainda mais relevância. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o Brasil descarta mais de 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis por ano, entre roupas velhas, sobras de tecidos e peças com defeito. Reduzir esse volume melhora a eficiência e a qualidade em cada etapa da produção.